Embora possa parecer contra-intuitivo gastar somas significativas de dinheiro em robótica na saúde com o objetivo de tornar a saúde universalmente mais barata, é exatamente isso o que poderia acontecer com o investimento, tanto como no setor da saúde pública quanto na privada. Serão necessários esforços para efetuar uma mudança no paradigma tecnológico hospitalar: o gasto de capital inicial com equipamentos, manutenção contínua e formação ainda precisará de ser considerado, bem como a atualização dos próprios robôs.

​

A mão de obra é uma parte importante nos custos de saúde. Entre os hospitais, a mão de obra é normalmente a maior soma num orçamento de um hospital e responde quase a 60% dos gastos.

 

As empresas de planos de saúde e ciências biológicas também empregam muitas pessoas, com diversos empregos. Alguns deles são altamente focados em trabalhos complexos e inovadores, mas muitos deles têm aspectos que são rotineiros e repetitivos. É por meio da automação que os profissionais dos serviços de saúde finalmente serão capazes de se concentrar em aspectos estritamente qualitativos. Os robôs podem assim tornar-nos menos robóticos.